quarta-feira, 24 de junho de 2015
terça-feira, 23 de junho de 2015
Conheça a CASLU: Associação criada por Fernanda Gentil que ajuda crianças em lares e hospitais
ONG da jornalista utiliza verba gerada através de vendas de camisetas em campanhas comemorativas
Como toda mulher, nossa
entrevistada se desdobra na vida cotidiana, para ser esposa, mulher e
profissional. Fernanda é repórter e apresentadora do programa Globo Esporte, e Placar da Rodada. Aclamada a musa da
Copa de 2014, ela tem uma outra paixão além da sua profissão e sua família.
Cercada de talento e
carisma a jovem jornalista Fernanda Gentil é uma das fundadoras da ONG Caslu,
que ajuda muitas crianças em lares e hospitais através de doações realizadas
através de vendas de camisetas em campanhas comemorativas. Mais uma vez o blog
A Bela é Carioca, irá mostrar uma história de força de vontade e atitude de uma
mulher que rema contra as atitudes da sociedade atual.
A ONG nasceu em Outubro de 2013 com sua primeira
campanha realizada no Instituto Nacional de Câncer (INCA). Ela foi inspirada em
uma história real de uma mulher que sonhava em ser mãe e quando conseguiu, teve
câncer e não resistiu.
“A ideia sempre foi ajudar instituições que
cuidavam de crianças, e logo na nossa primeira ação resolvemos ajudar o INCA
por ter muito a ver com a história que originou a Caslu. Ali foi onde tudo
começou.” diz.
Fernanda
Gentil contou pra nós do blog A Bela é Carioca, como consegue relacionar vida
pessoal e profissional com a ONG, como se sente fazendo esse trabalho, as
experiências ganhas e ainda diz como se sentiu com a polêmica que envolveu seu
nome na Copa de 2014, quando chorou ao vivo após a derrota do Brasil para
Alemanha. Confira!
A Bela é Carioca: Qual fato ou a
história mais marcante durante esse tempo de vida da Caslu?
Fernanda Gentil: O mais marcante sempre é o dia da ação, em que
vamos aos orfanatos/ hospitais para levar as doações que arrecadamos. O contato
com as crianças é incrível e insuperável.
A Bela é Carioca: Quando vocês vêem o
resultado da campanha qual o sentimento?
Fernanda Gentil: De muito orgulho e vontade de fazer mais ainda
sempre.
A Bela é Carioca: Como é ser mulher
jovem, com uma carreira bem sucedida e extremamente corrida, conseguir ter
tempo para ser responsável por um trabalho social tão bacana?
Fernanda Gentil: Costumo dizer que falta de tempo não é desculpa
pra nada; quem quer tempo, arruma. E para me dedicar à Caslu e ajudar
as crianças que ajudamos, eu arrumo o tempo que for. É
o trabalho que mais me compensa.
A Bela é Carioca: Você deve ter visto
muitas crianças com várias necessidades, tanto em questão física e vital quanto
de amor, carinho... Nas campanhas que a Caslu organiza, naquele momento como a
Fernanda transforma a dor em amor e alegria?
Fernanda Gentil: Apesar de elas precisarem de muitas coisas, não
exigem quase nada de nós - um carinho, um abraço, um sorriso, uma palavra, uma
simples pergunta já satisfazem essas crianças. E tudo isso não nos custa nada.
Muito pelo contrário - a gente só ganha.
A Bela é Carioca: Como mãe e mulher,
trabalhar com a Caslu – que faz o bem para crianças – fez você repensar o modo
de como criar o Lucas, e agora o Gabriel, quais valores são importantes para
passar para eles?
Fernanda Gentil: Não me fez repensar, mas me fez ter certeza de
que para eles serem grandes homens e pessoas do bem, precisam ajudar o próximo,
e que normalmente esse próximo exige muito menos do que eles têm. Por isso
devem sempre agradecer a vida que Deus deu a eles.
A Bela é Carioca: Como você sentiu quando concluiu a primeira campanha
da caslu, e viu que deu certo?
Fernanda Gentil: Muito realizada. Um sentimento sem explicação.
A Bela é Carioca: O que você acha que
falta nas pessoas para começarem a ajudar as que precisam?
Fernanda Gentil: Falta confiança. Encontrar uma associação/ONG em
que as pessoas confiem.
A Bela é Carioca: Na copa, teve o
episódio que você chorou ao vivo pela eliminação da seleção, e as pessoas
começaram a critica-la dizendo que você não chorava pelos problemas do mundo.
Como você se sentiu com aquelas criticas na época?
Fernanda Gentil: Me senti bem e com
a consciência tranquila por saber que a minha parte eu faço.
A assessoria da jornalista, afirmou que a produção das camisas para a próxima campanha que será no Dia das Crianças, já estão a todo vapor. Então fiquem ligados no site do Mundo Caslu, para garantir a sua e ajudar ao próximo!
Veja abaixo um vídeo institucional da Caslu:
sábado, 20 de junho de 2015
Sempre a sorrir, Nathalia Rodrigues é exemplo de superação nas dificuldades impostas pela cegueira
Jovem carioca integra o
elenco do programa "Esquenta" e sonha em se tornar a primeira
repórter deficiente visual no Brasil
"Eu
sempre digo que consigo fazer as coisas mais difíceis e inimagináveis como
pegar onda e andar de bicicleta, mas não consigo efetuar atividades normais
como ir ao shopping ou ler o cardápio do restaurante. É mais fácil
fazer o difícil, mas o fácil, é impossível", assim relata algumas das
dificuldades que enfrenta em seu cotidiano, a bela da vez, Nathalia
Rodrigues.
Reprodução Twitter: @EuNathaliaR |
A
jovem de 22 anos que faz parte do elenco do programa "Esquenta" e
cursa jornalismo na ESPM contou para nós do A Bela é Carioca um
pouco sobre como enfrenta os obstáculos diários por conta da ausência da visão,
a escolha pelo jornalismo e como se mantém conectada as redes sociais.
A Bela é Carioca: Quais as dificuldades diárias que você enfrenta e enfrentou por
ser deficiente visual?
Nathalia Rodrigues: Além de cega, sou de uma classe social não muito
favorecida, ou seja, sou nascida e criada na favela, embora eu tenha muito
orgulho da minha origem, não posso negar que a sociedade não está preparada
para atender as minhas dificuldades, imagina na favela. Tenho dificuldades no
dia a dia. Não temos calçadas em bom estado, os transportes públicos não são
adaptados, mesmo com avanços não tem um dia que eu não tenha algum tipo de
dificuldade.
A Bela é Carioca: Qual a maior dificuldade em encontrar instrumentos que te
facilitam no dia a dia?
Nathalia Rodrigues: A maior
dificuldade é fazer com que as pessoas pensem uma sociedade sem restrições. Digo
isso porque ninguém nunca imagina que eu sou vaidosa e que faço tudo que tenho vontade.
Quando alguém pensa em abrir um restaurante, ela não imagina e nem presume que
possa ter um cliente com deficiência e nem que ela pode se tornar um deles um
dia. O mundo é feito para os que são
iguais, e não para os que são diferentes, em todos os sentidos. Fala-se muito em acessibilidade, mas há quem pense que
estão fazendo um favor, quando na verdade não estão fazendo mais do que a
obrigação. As ferramentas que me auxiliam na vida, são todas muito caras, difíceis
de encontrar e pouco divulgadas. Também são frios, sem personalização e sem
graça mesmo. Meu sonho é ter uma bengala rosa, quer
dizer um dos meus sonhos, mas só encontro branca e algumas ainda tem uma ponta
amarela, além de serem pouco resistentes. As minhas só duram três meses.
A Bela é Carioca: Sabemos que
você cursa jornalismo, então qual foi o principal motivo para a escolha desse
curso?
Nathalia Rodrigues: Eu sou
apaixonada por pessoas, o ser humano me fascina. Sempre fui muito curiosa e
interessada no que acontecia a minha volta. Desde pequena escrevia uma
crônica/poesia para as pessoas que eu conhecia e achava necessário. No ensino
médio fiz técnico em administração, e não imaginei que faria jornalismo, mas
quando estudei a fundo a profissão, fiquei apaixonada, mesmo sabendo que teria
muitas dificuldades.
A Bela é Carioca:
A internet, redes sociais e aplicativos são quase
indispensáveis na atualidade, e sabemos que você não foge desses padrões
socais. Quais adaptações foram necessárias para que sua acessibilidade fosse
facilitada?
Nathalia Rodrigues: O
meu primeiro celular não era adaptado e era muito difícil, eu dependia das
pessoas para tudo, mandar mensagem, fazer ligações, etc. Depois ganhei um
celular que tinha como colocar um programa que falava mesmo ruim me dava uma
autonomia. Até que ganhei um Iphone de presente de aniversário de um casal de
amigos. Os produtos da Apple têm uma adaptação própria, muito boa e que não tem
comparação com nenhuma outra que eu conheça até hoje, essa adaptação tem para
cegos surdos/mudos. Funciona como um leitor de tela, a voz é humana, ele
diz o máximo de informações possíveis, só não ler imagem, mas faz a leitura de
legendas e emojis. No trabalho uso um programa brasileiro e gratuito que
também faz leitura de tela, mas com muitas limitações.
Reprodução Instagram: eunathaiar |
A Bela é Carioca: Um dos seus sonhos é se
tornar a primeira repórter deficiente visual no Brasil, quebrando paradigmas e
protótipo negativo criado pela sociedade. Como você se sente vendo esse sonho
se tornar realidade? (Nathalia também foi repórter por um dia no Jornal das Seis na Globo News em matéria
sobre o jardim sensorial do Jardim Botânico)
Nathalia Rodrigues: Eu
me sinto muito honrada. Acredito muito que o que queremos fazer da nossa vida
depende muito da nossa vontade. As
pessoas acreditam no meu sonho porque eu acredito mais do que todo mundo, e
através da minha força vou contagiando todos a minha volta e acabo tendo
oportunidades que nunca imaginei ter. Acho importante que as pessoas tenham fé
e não desistam no primeiro obstáculo. Não foi fácil chegar a onde estou, recebi
muitos nãos e tive muitas portas fechadas na cara, muito preconceito mesmo,
sabe? Mas não foram o suficiente para que eu desistisse.
A Bela é Carioca:
Em sua participação no programa “Encontro” (com
Fátima Bernardes), você disse que é muito fácil
“dar calote em cego”, pois as notas não são adaptadas para os deficientes visuais.
O que passa na sua cabeça toda vez que você passa por essa situação?
Nathalia Rodrigues:
Honestamente eu fico muito chateada, mas não tenho muito tempo de ficar bolada
e nem posso absorver, porque logo depois tenho que confiar novamente em outro
desconhecido. E se eu achar que todos a minha volta vão me enganar, não
viveria. A melhor saída, e é o que eu faço, é confiar desconfiando em todos,
evito tirar conclusões precipitadas, mas também não sou inocente ao ponto de
achar que ninguém fará nada porque tenho uma limitação.
A Bela é Carioca:
A sociedade tem o costume de vitimizar o deficiente por
sua condição. O que você atribui a isso?
Nathalia Rodrigues: Acho que é
uma tentativa de proteger e também por conta de preconceitos estabelecidos pela
sociedade há muitos anos. No passado as coisas eram muito difíceis mesmo, não
que não continuem sendo, mas as dificuldades mudaram de figura, antes era
porque nós tínhamos oportunidades de mostrar a nossa capacidade, ficávamos
escondidos em casa por vergonha de nossas famílias e por medo de críticas
também. Hoje somos vitimizados porque estamos nas ruas, faculdades, cursos,
mesmo sem estrutura, falamos , brigamos e parecemos, na maioria das vezes que
estamos implorando por algo que não temos direito, quando na verdade temos
tanto direito quanto quem não tem nenhum tipo de deficiência. Também tem
aqueles que sofrem por uma unha quebrada e não se vem sem visão, sem audição,
sem perna, ou com qualquer outra limitação, que surtaria e ficaria em casa se martirizando.
Falando por mim, a deficiência não me
tem, eu que a tenho e isso faz a maior diferença. Eu não estou cega, como
estou alérgica ou com dengue. Eu sou cega, como sou preta e etc. Sacou a
diferença?
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Renata Cerqueira: Modelo plus size carioca mostra que não existe padrão para beleza
Chamando atenção por onde passa, o furacão Renata
Cerqueira quebra o padrão de beleza estabelecido pela sociedade, mostrando que
magreza não é regra para ser bonita.
Modelo plus size, Renata começou sua carreira em 2012 participando do
primeiro concurso na feira de São Cristóvão, localizada na zona Norte do Rio de
Janeiro.
A vontade de entrar para o mundo da moda plus size,
surgiu quando umas fotos publicadas como brincadeira em redes sociais fizeram
grande sucesso e trouxeram uma enorme repercussão. A princípio o preconceito falou mais alto,
não acreditavam e nem confiaram no seu trabalho.
Renata nem sempre teve sua estima elevada, quando
nova sofreu de sérios distúrbios alimentares e sua aceitação pessoal demorou a
acontecer.
“Tive muitos problemas na adolescência, fui bulímica
(bulimia) e anoréxica (anorexia) e teve uma fase em que contava as calorias de
TUDO que consumia era tudo uma verdadeira prisão”.
Segundo especialistas do Ambulatório de Bulimia e
Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de
São Paulo (Ambulim), 0,5% a 1% da população mundial sofre de transtornos
alimentares e alguns estudos revelam que o percentual de bulimia nervosa chega
a 20% em escolas secundárias americanas, inglesas e alemãs.
Hoje várias meninas se
espelham na modelo por conta da superação, e aceitação pessoal
“Todos sofremos com as cobranças de padrão. Mas fico muito
feliz, pois sei que sou exemplo para muitas gordinhas elas sempre me pedem
ajuda e opinião”.
Durante um desfile de moda
em Paris, o estilista Rick Owens surpreendeu nas passarelas com um desfile de modelos plus size
negras. Em entrevista, o estilista comentou que defende a inclusão e que o fato
das modelos terem chocado as pessoas era totalmente inusitado, já que deveria
ser o normal.
Atualmente as passarelas
ainda estão tomadas de modelos consideradas tradicionais, com corpo magro e de
pele branca. As marcas ainda preferem trabalhar com profissionais nesse
protótipo, pois a cobrança social é muito grande referente a padrões de beleza.
“Ainda temos muito preconceito inclusive no termo plus size. Algumas marcas tem receio até de
desfilar com modelos plus size muito “grandes” tipo tamanho 50 em diante, é muita
cobrança da sociedade”.
Renata já realizou muitos
trabalhos como modelo, veja abaixo a lista com alguns deles:
- Desfile de lançamento e
catalogo de moda verão e praia da grife Nina Vazquez Modas,
- Concurso de miss RJ Plus
Size do Eduardo Araujo 2013
- Concurso de miss RJ Plus
Size do Eduardo Araujo 2014, vencedora do título Miss elegant carioca RJ
- Musa BBW edição de verão2014
.
- Desfile para edição
outono/inverno do Fashion Weekend Plus Size pela grife de couros Korukru da Lu
Oliva,
- Desfile para a grife de
lingerie/praia/fitness plus size Sedução Sexy Fashion – - Desfile Loja Ateliê
Plus size coleção de inverno da Tathiane Assumpção.
- Catalogo de moda plus size
para a grife Candelabro de Minas gerais.
Veja abaixo um depoimento
sobre uma situação que ela passou em uma loja no bairro de Duque de Caxias,
localizado na Baixada Fluminense :
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Atriz Sarah Cristina alcança sorrisos através do Projeto Conexão Sorriso
Com a arte do palhaço, a alegria é espalhada na vida de muitas crianças
Pós graduada em Arte Cultura e
Carnaval, graduada e licenciada em Artes Cênicas é atriz, dançarina, palhaça,
diretora, professora e preparadora corporal, como atriz tem prêmios no teatro e
no cinema. Estudou circo com a Intrépida Trupe e na Fundição Progresso, e
formou-se em dança pelo Sindicato de dança do Rio de Janeiro, atualmente estuda
música no Villa Lobos.
Utilizando
a multilinguagem, misturando teatro, dança, música e circo no mesmo espetáculo
trazendo a dinâmica necessária para as novas gerações, Sarah Christina Carvalho
é uma das responsáveis por muitos sorrisos de crianças que necessitam de
alegria e muito carinho, através da arte do palhaço.
Sarah é uma das responsáveis pelo projeto Conexão Sorriso (Imagem do arquivo pessoal) |
A partir destas necessidades
Sarah e seu companheiro Fernando Dias, realizam visitas a lares e instituições
filantrópicas, com o projeto Conexão Sorriso. Além disso em toda a cidade em
que passam com os espetáculos teatrais, procuram levar sempre a alegria,
misturando teatro, circo, música e interação com todos. No Rio de
Janeiro cultivam os laços com a Casa de Apoio a Criança com Câncer Santa
Teresa e o Lar Maria de Lurdes.
Durante as visitas ela conta
que sempre se emociona, pois as crianças tem muito a ensinar:
“Às vezes recebo muito
mais do que levo, para mim o sorriso de uma criança é o amor na sua maior
plenitude”, diz.
O espetáculo Cidade do Sorriso que deu origem ao
projeto, conta a história de Doril, um palhaço que ao acordar percebe que seu
nariz desapareceu e junto com ele o seu sorriso. Desesperado, parte com sua parceira
Flora a procura de um famoso lugar chamado Cidade do Sorriso, onde pode estar
seu nariz. Amizade, amor, alegria, fé e muita confusão se misturam na aventura
destes dois palhaços em busca da felicidade.
Dizem que é mais difícil
arrancar risadas do que lágrimas e que poucos têm talento para transformar uma
situação complicada ou delicada em comédia, mas com a dedicação e todo o amor,
o projeto leva a todos os lares que passa a alegria que substitui qualquer
tristeza, Sarah nos explica a importância desse trabalho para ela:
“Acredito que todos nós
temos uma função e poder transformar realidades através do sorriso mesmo que
por alguns instantes e de extrema importância pra mim na verdade, é vital.
Acredito que esta e minha colaboração por um mundo mais humano, levar amor
através da minha arte, através do que amo fazer, e indescritível.“
Aos interessados em ajudar os
lares onde o projeto Conexão Sorriso se apresenta, entre em contato ou faça uma
visita:
Casa de Apoio a Criança com
Câncer Santa Teresa:
R. Santos Rodrigues, 60 - Estácio, Rio de
Janeiro - RJ, 20250-430
(21) 2293-2210
(21) 2293-2210
Lar Maria de Lurdes:
R. Pajurá, 256 - Taquara, Rio
de Janeiro - RJ, 22740-210
(21) 3392-9646
(21) 3392-9646
Veja abaixo o trailler do espetáculo que
inspirou esse lindo projeto:
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